PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIABEU.
Resumo
Conhecer o perfil epidemiológico e a demanda ambulatorial é importante para a adequação das práticas educacionais e de saúde. Este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil epidemiológico dos atendimentos realizados na Clínica Escola de Fisioterapia da UNIABEU. Para tal, foram analisadas 1411 fichas de avaliação no período entre 2003 a 2012. Destas, 1002 foram classificadas em áreas clínicas e 409 não o foram.
No quantitativo de atendimento por ano, observou-se: em 2003, 1 atendimento (0,09%); 2004, 43 (4,30%); 2005, 136 (13,56%); 2006, 240 (23,95%); 2007, 124 (12,35%); 2008, 111 (11,05%); 2009, 98 (9,80%); 2010, 75 (7,50%); 2011, 82 (8,20%); e 2012, 92 (9,20%). Quanto ao quantitativo por área clínica, a ortopedia e traumatologia apresentaram 325 atendimentos (23,05%), sendo então a área de maior procura pelos pacientes, seguida da área reumatológica: 274 atendimentos (19,41%), entre outras. Das que não se enquadraram (409 fichas), 157 (11,12%) apresentavam “dados incompletos”, 171 (12,11%) foram de “pacientes avaliados e não tratados” e 81 (5,75%) eram de “diagnóstico sindrômico. Os achados permitiram conhecer a patologia que mais acomete a região onde a Clínica escola fica localizada, colaborando, também, para o melhor desenvolvimento de medidas preventivas e de orientação sobre os tratamentos preconizados pela fisioterapia; com isso, melhorando a capacitação acadêmica e o bem-estar da população que procura o serviço de atendimento fisioterapêutico.
No quantitativo de atendimento por ano, observou-se: em 2003, 1 atendimento (0,09%); 2004, 43 (4,30%); 2005, 136 (13,56%); 2006, 240 (23,95%); 2007, 124 (12,35%); 2008, 111 (11,05%); 2009, 98 (9,80%); 2010, 75 (7,50%); 2011, 82 (8,20%); e 2012, 92 (9,20%). Quanto ao quantitativo por área clínica, a ortopedia e traumatologia apresentaram 325 atendimentos (23,05%), sendo então a área de maior procura pelos pacientes, seguida da área reumatológica: 274 atendimentos (19,41%), entre outras. Das que não se enquadraram (409 fichas), 157 (11,12%) apresentavam “dados incompletos”, 171 (12,11%) foram de “pacientes avaliados e não tratados” e 81 (5,75%) eram de “diagnóstico sindrômico. Os achados permitiram conhecer a patologia que mais acomete a região onde a Clínica escola fica localizada, colaborando, também, para o melhor desenvolvimento de medidas preventivas e de orientação sobre os tratamentos preconizados pela fisioterapia; com isso, melhorando a capacitação acadêmica e o bem-estar da população que procura o serviço de atendimento fisioterapêutico.