Poliquimioterapia no tratamento da Hanseníase

Renata Correa Heinen

Resumo


Conhecida também como Lepra, a Hanseníase foi o primeiro bacilo descrito como patógeno ao homem, por Amauer Hansen em 1873. O objetivo foi estudar o tratamento poliquimioterápico na Hanseníase, a fim de beneficiar tanto os pacientes frente a redução das reações adversas quanto a classe de profissionais de saúde envolvidos diretamente com a doença, com maiores informações, para favorecer um melhor entendimento e tratamento desta enfermidade. É uma doença transmissível por vias áreas superiores, seu tratamento já passou por diversas vertentes desde rituais de sacrifícios, chás, banhos até a primeira quimioterapia conhecida como Sulfona. Em 1986, foi implantado a poliquimioterapia no Brasil, que é um conjunto de fármacos – bactericida e bacteriostático – constituído pela Rifampicina, Clofazimina e Dapsona. Este tratamento trouxe consigo aparecimento de Recidivas, Reações Hansênicas, Efeitos colaterais, e uma nova alternativa se manifestou conhecida como Dose alternativa, composta por Rifampicina, Oflaxacino, Minociclina. Na hanseníase o farmacêutico tem papel importante na orientação, confiança e diminuição de custos para o governo.
Hanseníase; Mycobacterium lepreae; Poliquimioterapia; Farmacêutico

Palavras-chave


Hanseníase. Poliquimioterapia. Farmacêutico

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