ESQUECIMENTO APAZIGUADO E NÃO APAZIGUADO

Jardinete Tavares

Resumo


Apresentar o esquecimento na visão inovadora de Harald Weinrich1 e refletir sobre o que ele denomina como esquecimento apaziguado e não apaziguado são os objetivos deste artigo, que toma como fio condutor o sexto capítulo do seu livro Lete: arte e crítica do esquecimento, publicado pela editora Civilização Brasileira. Para a realização deste artigo a metodologia utilizada foi a exploratório-descritiva em uma pesquisa bibliográfica, onde, além da base freudiana2,, são utilizados como subsídios estudos de Jung3 sobre o tema com seus significados e os conceitos de inconsciente individual (pessoal) e inconsciente coletivo (impessoal), citados na obra de Harald Weinrich1. O capítulo escolhido e o item selecionado para esta reflexão possuem uma linguagem extraordinariamente leve, interligando os fatos e estabelecendo análises que remetem a múltiplos sentidos do ato de esquecer tornando o seu estudo importante para as questões ligadas à psicanálise, à psicologia e à vida cotidiana em geral. Mostra, com clareza e naturalidade, o esquecimento, as lutas empreendidas para vencê-lo e os significados que se pode deduzir destas tentativas no processo de busca clínica para a cura das dores psíquicas.

Palavras-chave


Consciente, inconsciente, esquecimento apaziguado e não apaziguado, memória

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