Paisagem portátil

Ana Lígia Matos

Resumo


Neste texto, é apresentado nada além do contorno da prosa ficcional brasileira, produzida no final dos anos 90 e primeira década do século XXI.  A feição de uma narrativa que se constrói em simulacro, trazendo à superfície questões de legitimidade e autoria na representação literária. Bastando-se como ficção-limite, oscila no movimento heraclitiano de seus elementos estruturais. As vozes plurais de seus autores imprimem marcas estéticas longe de qualquer compromisso geracional. Enfim, nada se busca senão observar essas inúmeras falas narracionais, os novos recursos para exibi-las e a especificidade da atual vida literária brasileira.


Palavras-chave


pluralidade, ficção-limite, localidade

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