O PRENÚNCIO DAS ÁGUAS: PORTUGAL SOBREVIVENDO AO NAUFRÁGIO

Rosemary Gonçalo Afonso

Resumo


RESUMO: No romance O Prenúncio das Águas, publicado em 2001, Rosa Lobato de Faria reflete sobre questões identitárias inspirada num fato concreto: no Alentejo, a aldeia da Luz teve de ser submersa para permitir a construção da barragem do Alqueva, considerada indispensável para o progresso daquela região e, conseqüentemente, do país. No texto literário é a aldeia de Rio de Anjo, também no Alentejo, que é reconstruída. Essa “aldeia moribunda” é uma metáfora do próprio país.
Sendo um “império agonizante”, Portugal dificilmente poderia sobreviver sem se agarrar à tábua de salvação que a Europa representava, tendo se tornado um membro do Mercado Comum em 1686; mas é preciso considerar a ameaça constituída pela hegemonia européia e o risco de nivelamento que pode resultar do contato entre diferentes culturas num mundo cada vez mais “globalizado”.

Palavras-chave


Portugal - Europa - Identidade - Globalização

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