Mario Quintana e Manoel de Barros: algumas aproximações

Nismária Alves David

Resumo


Este artigo aborda os discursos poéticos de Mario Quintana e Manoel de Barros. Para tanto, toma-se como objeto algumas metapoesias, encontradas nos livros A cor do invisível e O guardador de águas (ambos publicados em 1989), as quais reforçam a atitude de o sujeito lírico se posicionar, de modo crítico, sobre o processo de criação e estabelecer expectativas de recepção. A perspectiva de abordagem verifica a metalinguagem como uma estratégia que proporciona, durante o ato de leitura, o desconcerto e o encantamento do leitor-empírico, bem como a busca de um leitor-modelo consciente da potencialidade da arte.

Palavras-chave


Mário Quintana; Manoel de Barros; leitor.

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