LISBOA PRESENTE E DISTÓPICA EM UM CONTO DE RUBEN A.

Marcelo Pacheco Soares

Resumo


O artigo promove a leitura do conto “Verde”, de Ruben A., publicado em 1960, a partir de um contexto artístico marcado pelo advento das ficções futurísticas distópicas do século XX e sob conceitos sócio-filosóficos que descrevem as sociedades contemporâneas como espaços de disciplina e de controle. Para tanto, delimita-se previamente o mecanismo sob o que se constrói a narrativa distópica novecentista.

Palavras-chave


1. Conto português; 2. Ficção científica; 3. Sociedades de controle.

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