LISBOA PRESENTE E DISTÓPICA EM UM CONTO DE RUBEN A.
Resumo
O artigo promove a leitura do conto “Verde”, de Ruben A., publicado em 1960, a partir de um contexto artístico marcado pelo advento das ficções futurísticas distópicas do século XX e sob conceitos sócio-filosóficos que descrevem as sociedades contemporâneas como espaços de disciplina e de controle. Para tanto, delimita-se previamente o mecanismo sob o que se constrói a narrativa distópica novecentista.
Palavras-chave
1. Conto português; 2. Ficção científica; 3. Sociedades de controle.