O grande e terrível presente de renascer
Resumo
Uma interpretação do poema “Lady Lazarus”, do clássico Ariel, de Sylvia Plath, traz à tona discussões sobre o quão subjetiva é a relação entre autor e realização artística. A partir da contextualização histórico-literária da relação entre universo, artista, obra e platéia e dos diversos re-olhares que a crítica produziu acerca de como se articulam esses componentes, buscar-se-á não apenas analisar criticamente um dos poemas mais famosos de Plath, como também estabelecer um possível diálogo com o romantismo alemão, sintetizado aqui na figura de Rilke.
Palavras-chave
Sylvia Plath; morte; subjetividade
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