OS PATOS “QUASE” PÓS-MODERNOS DE JOÃO MELO

Luciano Nogueira

Resumo


Este ensaio objetiva analisar a narrativa “O pato revolucionário e o pato contra-revolucionário”, da coletânea de contos O dia em que o Pato Donald comeu pela primeira vez a Margarida: 18 estórias quase pós-modernas (2006), do angolano João melo. Uma vez que a palavra “quase” não autentica (nem desautoriza) o pós-moderno da literatura angolana, parece razoável verificar os pontos de contato entre o trabalho de João melo e abordagens teóricas que levem em consideração, por exemplo, o tempo histórico, sem subscrever o historicismo; ou que compreendam hibridações culturais sem condescender ao relativismo cultural.

Palavras-chave


Literatura angolana; João Melo; Moderno; Pós-moderno

Texto completo:

PDF


Locations of visitors to this page