Azul-Corvo: o abstrato-concreto para uma possível apreensão do mundo
Resumo
Este trabalho propõe uma leitura do romance Azul-Corvo, de Adriana Lisboa, a partir da dialética entre o abstrato e o concreto, focando especificamente nas representações do espaço e do tempo do discurso narrativo para exemplificar as dinâmicas de oposição e complementaridade entre o possível e o definitivo na linguagem e na metalinguagem de Adriana Lisboa.
Palavras-chave
abstrato, espaço, possibilidades