Azul-Corvo: o abstrato-concreto para uma possível apreensão do mundo

Matilde Maini

Resumo


Este trabalho propõe uma leitura do romance Azul-Corvo, de Adriana Lisboa, a partir da dialética entre o abstrato e o concreto, focando especificamente nas representações do espaço e do tempo do discurso narrativo para exemplificar as  dinâmicas de oposição e complementaridade entre o possível e o definitivo na linguagem e na metalinguagem de Adriana Lisboa.


Palavras-chave


abstrato, espaço, possibilidades

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