PAGU, TARSILA E ANITA: A RESISTÊNCIA DE MULHERES MODERNISTAS FRENTE AO CÂNONE BRASILEIRO

Maximiliano Torres, Allana Bogado Mota

Resumo


Este estudo propõe-se a construir uma reflexão acerca do apagamento e silenciamento de artistas modernistas do Brasil, entre elas, Patrícia Galvão, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. Partindo da concepção de que a produção de arte no Brasil por mulheres, nos séculos XIX e XX, já corresponde, por si só, a um posicionamento feminista, questiona o esquecimento a que foram submetidas tais personalidades ao longo dos anos. Para que se desenvolvam estas ponderações, o texto apoia-se nos estudos de Judith Butler, Michel Focault, Rita Terezinha Schmidt, entre outros. Objetiva-se, então, a percepção sobre o modo como a produção das mulheres supracitadas representa um ato de resistência e a necessidade de que não só se discuta sobre o cânone, mas também se promovam alterações em suas bases estáveis.

Palavras-chave


Patrícia Galvão; Tarsila do Amaral; Anita Malfatti

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