CONVERSAS EXPLORATÓRIAS – À PROCURA DE ENTENDIMENTOS

Gysele da Silva Colombo Gomes, Inés Kayon de Miller, Clarissa Menezes Jórdão

Resumo


Em resposta à chamada de trabalhos para o dossiê "Novas órbitas para (in)formação de professores de línguas”, sentimo-nos instigadas a discorrer sobre questões de formação que têm emergido no cenário mundial e que apresentam lacunas a serem preenchidas. Assim, este texto apresenta as reflexões de três professoras formadoras envolvidas em uma conversa exploratória (Allwright; Hanks, 2009, Miller, 2012, 2013; Colombo Gomes, 2014; Barreto et al., 2019; Colombo Gomes; Miller, no prelo; Nunes, 2022). Na conversa, tivemos como objetivos refletir sobre: (i) a (não)prontidão dos cursos de licenciatura para as demandas de um novo tempo de diferentes perspectivas glocais; (ii) as relações entre nossos contextos de formação de professores e; (iii) a forma como a formação de professores de línguas pode contribuir para a mitigação da hierarquização onto-epistemológica e da desigualdade de raça, classe, gênero, culturas e língua.

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